domingo, 7 de outubro de 2007

Esses Dois de Novo?



Rush Hour 3, trazido ao Brasil por intermédio da PlayArte Pictures, é A Hora do Rush 3. É, eles tinham que colocar um artigo, só pra fazer tipo. Mas vamos ao que interessa:

O filme começa com a musiquinha tradicional que somente fãs da série como eu(que já vi os dois primeiros 38 vezes juntas) identificariam e logo de início há ação com Jackie Chan e a comédia baseada nas loucuras de Chris Tucker. Jackie novamente interpreta o famoso inspetor Lee, da polícia de Hong Kong enquanto Chris Tucker, o detetive Carter (novamente suspenso) faz suas estripulias na polícia de Los Angeles. O agora embaixador Han, que em A Hora do Rush era um simples cônsul está para revelar ao mundo um segredo preservado há mais de 500 anos: A identidade dos verdadeiros chefes da Tríade, a máfia chinesa (provavelmente a que encabeça a máfia dos pães no Rio de Janeiro) e um nome: Shy Shen. Quando está para falar mais sobre suas investigações, um franco atirador o acerta bem no peito, e Lee, como seu segurança particular, vai atrás do criminoso. No caminho, encontra Carter (Tucker) e a trama se inicia. Revêem Soo Yong, a filha do embaixador (aquela garotinha do primeiro que foi seqüestrada) que faz os dois prometerem que acharão o responsável pela tentativa de assassinato, enquanto Carter descobre que Lee tem um irmão adotivo chamado Kenji, ligado aos fatos ocorridos. Quando Soo Yong vai para a casa de um diplomata francês aliado de seu pai, sofre um atentado. Ocorre então, a decisão de enviar todos os envolvidos com o caso para a França e lá a dupla Lee-Carter estreita os laços com a investigação.

A graça de A Hora do Rush 3 está na química entre Chris Tucker e Jackie Chan, e no estilo de atuação invariável dos dois. O roteiro prende-se à piadinhas já realizadas nos dois primeiros mas segue a tendência de ser um filme com falas para americanos, como a maioria em cartaz nos cinemas brasileiros.

Achei legal a fala de George, o taxista francês que no início odeia os americanos mas depois pede a eles que o deixem participar de sua caçada:

“Eu imploro! Me deixem ir com vocês! Eu até tomo esta porcaria (com um copo de café da rede global de cafés Starbucks na mão) que vocês consomem todo dia se precisar!”

E em outra feita:

Ah, agora eu entendo que nunca poderei ser americano. Jamais sentirei a sensação de matar sem motivo!

O filme entra na categoria “Filmes Legais Para Se Ver Pelo Programa” ou seja, pelo simples prazer de sair de casa e assistir o filme bem-acompanhado, seja com a namorada, com os amigos ou como no meu caso, com meu querido e amado pai. E eu me vinguei da rede capitalista de cinemas com seus preços exorbitantes, combos de pipoca e refrigerante de um litro!(que não me paga nenhum incentivo cultural para reproduzir seu nome aqui) Exibi, com um sorriso sádico no rosto, um vale de 50% de desconto sobre a meia-entrada para assistir Hairspray dois dias depois. Depois eu volto com a crítica a este recente musical hollywoodiano.

4 comentários:

FerBreder disse...

Você trabalha na SET, moço?
O.o

Unknown disse...

porra... eita filme bom...

tá aí um filme q eu viria denovo o/

várias piadas q os pobres mortais como "os outros" nunk entederiam!

mas tiveram mtas graça para nós! ^^

hehehe... sem criatividade pra escrever...
bjus =*

Unknown disse...

Boladão esse filme. Jackie Chan ruleia!

Vamos ver no que o blog dá.

Chico disse...

Ja-ken-pô!

8)

Quanto ao blog... vam' vê nukikidá.